Ficha do Personagem do Iscalis Quo

Clifista

Veja uma ficha de personagem Iscali10

Ficha do Jogador :: Douglas Vandal

Nome do Personagem :: Iscalis Quo

Ideologia :: Clifista

Raça :: Mestiço

Nível :: 1

Pontos de Vida :: (60/79)

Pontos de Dens :: (38/72)

Den Primário :: Seikan

Den Secundário :: Tenkan

Iniciativa :: 6

Experiência :: Primeira Temporada

Ataque Comum :: 4

Ataque Metonyano :: 0

Ataque Kalaidrino :: 5

Ataque Cynblarkino :: 11

Defesa Comum :: 4

Defesa Metonyana :: 3

Defesa Kalaidrina :: 5

Defesa Cynblarkina :: 8

Equipamentos :: -

Técnicas Denins :: Pesadelo Vivo: Iscalis é capaz de provocar alucinações em uma vitima baseados nos medos desta, podendo modificar livremente os cenários projetados. Através do Tenkan, Iscalis faz com que os medos se tornem reais, e faz com que a agonia causada na mente se torne fisica por alguns instantes. Uma pessoa que teme bartaluns poderá ter alucinações com esse ser lhe esmagando a cabeça, o que de fato ocorrerá. Uma pessoa que teme o mar pode delirar com um tentaculo lhe estrangulando, e seu pescoço estará fisicamente apertado. Para qualquer um que esteja com a vitima no seu campo de visão, e prestando muita atenção, poderá ver silhuetas e vultos rapidos e muito apagados do pesadelo se tornando real, e atacando a pessoa sob o efeito da tecnica. -> Sistema: O jogador rola 1d20 e soma ao seu ataque cynblarkino. Caso o resultado seja maior do que o do adversário, ele conseguirá manipular a ilusão por quatro turnos. Sendo atingido, o jogador alvo joga 1d10, onde o resultado determina quantos pontos de apoio ele perderá em todos os seus ataques e defesas. ->Custo: 40 pontos de dens por técnica.

Perícias :: Blefar, Atuar, Disfarce (Carisma) Furtividade, Observar (Racial)

Inventário :: Tiara da Verdade: Uma tiara de ferro que, quando colocada em um indivíduo, forma um vínculo mental com Iscalis, permitindo que ele faça interpretações sobre o pensamento daquele ser. ->Sistema: O jogador rola 1d10 no turno e verifica e soma ao seu ataque cynblarkino. Caso o resultado seja maior que a defesa cynblarkina do oponente, conseguirá fazer a leitura do pensamento, determinado pelo narrador. Potencializador de Ilusões: Uma capa que pode ser colcoada ao redor do corpo de um ser, induzindo-o a se ferir enquanto tem ilusões. O efeito dura quatro turnos. ->Sistema: O jogador rola 1d10 e soma com seu ataque cynblarkino. Caso o resultado seja maior que a defesa cynblarkina do usuário, conseguirá ativar. A vítima tende a causar ferimentos no próprio corpo devido a ilusão que vê. Este item só é funcional caso a técnica Ilusão Inférlica seja utilizada. A duração é de quatro turnos e o inimigo perderá um total igual ao seu próprio número do atributo "ataque comum". Máscara da Mente: Uma máscara usada por Iscalis para neutralizar ataques a sua mente, provocados por denins seikans. ->Sistema: O jogador rola 1d10 e soma ao seu nível. Caso o resultado seja maior que a dificuldade imposta supere no teste de defesa, Iscalis repelirá um ataque especial cynblarkino, baseado no den seikan. O item não protege contra técnicas.

Próximo Nível :: Segunda Temporada

Peças de Ouro :: 100 PO

Descrição Física :: Assim que se bota os olhos em Iscalis se percebe que existe algo pertubador nele. Seus olhos são completamente azuis-celeste, sem menção de iris ou pupila em qualquer ponto. Seu nariz longo e boca fina possuem a herança de sua parte elfica, belos e simetricos, sem defeitos. A pele é muito branca, quase albina, e atravez dela se pode vislumbrar uma rede de veias azuladas que marcar cada centimetro de seu corpo, impossiveis de não se notar. Suas orelhas seria pontudas, se não fosse o fato de serem cortadas na parte de cima. As cicatrizes indicam que não é uma caracteristica de nascença, mas ele nunca revelou como isso aconteceu. Usa, porem, varios brincos com adornos, normalmente 3 em cada lado. Os cabelos são profundamente negros, chegando até o meio das costas, e quase totalmente lisos, com exceção da faixa central. Nela o cabelo insiste em se eriçar, formando algo como um moicano. Como inquisitor e torturador do rei, Iscalis se veste de maneira nada glamurosa. O rosto é coberto por uma mascara de feições neutras, feitas de um material branco. Desenhos abstratos talhados na superficie são ditos por ele como representando a purificação de Materyon. O tronco é coberto por uma camisa de manga e gola longa, verde-musgo e já gasta. Por cima desse um casaco de pele cinzento mal cuidado e com um capuz, que ele usa constantemente. Nas pernas as calças são a junção de varios pedaços de tecido de varios tipos e cores, formando uma colcha de retalhos confusa. As botas vem por ultimo, escuras e empoeiradas, sem detalhes marcantes, igual as luvas que cobrem suas mãos.

História :: A VOZ MENTAL DE BERONG Há duzentos anos, Berong venceu o dragão Garlak, sendo incapaz de matá-lo, mas dando a ele um feitiço que o faria adormecer por longos anos. O dragão jamais fora visto desde aquele dia, e sabe-se que como seu último ato, havia se colocado dentro do vulcão de Majara, onde está adormecido. Com seu fim, as chamas do vulcão também se extinguiram, e Aliank foi contruída, edificando um dos maiores reinos teryonistas que se tem notícia no mundo Hedoron. Mas por trás de tudo isso, havia alguém que guiava detalhadamente os passos de Berong. Seu nome era Dërminna, uma elfa da noite que, segundo relatos, produzia sonhos para o rei, inspirando suas atitudes para obter êxito em suas tarefas. Dizem também que Dërminna jamais esteve presente diante de seus olhos, mas que sua tamanha influência o fez acreditar que tratava-se de uma artanin, mesmo que sua aparência em sonhos fosse de fato a de uma elfa. O rei dispunha-se completamente a seguir os passos indicados por ela e, com isso, detalhava todos os seus planos. E sempre que resolvia fazê-lo, ele obtinha êxito. O tempo passou. O reino de Aliank crescia e a lei teryonista tornava-se cada vez mais evidente. Entretanto, Dërminna sussurrava nos ouvidos do rei, continuando a manipular seus sonhos. Mostrou a ele que os seres corrompidos dificilmente tinham salvação, e a única chance de redenção era através da dor e da tortura. Isto foi decisivo para que, nos cinquenta anos seguintes, Berong criasse a lei da inquisição teryonista, fadando muitos de seus súditos a morte numa proposição de terror que permanece até os dias atuais. MAs ele não imaginava que isso tinha um grande propósito, não influenciado pelos artanins, mas pela própria idoelogia de Dërminna, totalmente contrária ao teryonismo. A IDEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO TERYONISTA E MARILISTA A verdade é que Dërminna passava-se por uma mera camponesa, e sempre esteve no meio do povo que seguia Berong em suas jornadas, até a dominação do território que hoje forma Aliank. Por sua raça noturna, ela, que era uma exímia denin seikan, agia na surdina. Ninguém entre o povo sequer imaginava seu dom de manipulação mental, no qual usava especialmente para violar sonhos alheios. Tudo isto por um motivo bem distante dos princípios teryonistas. Ela pregava o clifismo, uma ideologia surgida na segunda geração da chamada guerra ideológica. A Lenda de Materyalis diz que, quando o deus uno dividiu-se em dois seres, muitos dos seguidores do benévolo foram perdidos. Os artanins, agora liderados por Materyon, buscavam no mundo carnal seres que fossem de grande fidelidade ao deus bondoso, e encontraram em uma terra distante um jovem chamado Kai Kyobencliff, um grande guerreiro dotado também do den grakan. Sua gana em propagar os princípios teryonistas, além de evoluir conforme as ideias de Materyon atraíram a atenção do Etrenon com um todo. A lenda diz que Kyobencliff foi o único homem a ser condecorado com a imortalidade diretamente pelo mais alto artanin de Materyon, chamado Remikiel. Dizem também que seu corpo foi o único capaz de alcançar o Etrenon ainda vivo, onde obteve o conhecimento de inúmeros dens. Sendo grandemente agraciado, Kyobencliff volta a Hedoron, onde combate especialmente os seguidores de Marilis. Mas as coisas começaram a mudar com o passar do tempo. Kyobencliff enxergava que o mal não parava de se propagar, mesmo com as melhores intenções teryonistas. Além disso, via que entre os próprios seguidores de Materyon existiam seres terrivelmente contraditórios, e que pretendiam impor a verdade da evolução do benévolo através da força e da dor. Tais coisas motivaram-no a cada vez mais distanciar-se do teryonismo e, para a desgraça do Etrenon, o lendário Kai funda sua própria ideologia, baseada na destruição de Materyon e Marilis e com pregação de que os seres devem se ver livres destes dois deuses, buscando uma evolução própria para superá-los, assim como punir todos aqueles que pregam em favor de seus nomes. Neste pensamento, Dërminna, desde pequena, adotou o clifismo como causa. Seu primeiro contato com Berong foi quando o mesmo tentou pedir a aliança de um reinado distante, chamado Rudon. O rei humano Demetrius recusou a ideia de se aliar a um teryonista, justamente por seu ideal ser clifista, mas mandou junto ao povo sua melhor espiã, que se dizia favorável a ideia de eliminar Garlak em nome de Materyon. Mas tudo o que tinha a oferecer na época, segundo ela, eram apenas cuidados básicos para a sobrevivência do povo durante a jornada. Berong aceitou e a acolheu entre o povo que rumava para a Cordilheira de Majara. Desde então, Dërmina formou um elo pessoal na mente de Berong, sempre entrando em seus sonhos se fazendo apssar por artanin. Ao mesmo tempo, ela também usava seu poder mental para retratar a Demetrius tudo que ocorria entre o povo do elfo teryonista, seus planos e como agiria a seguir. O FILHO DE DËRMINNA Após cinquenta anos, Dërminna relacionou-se com um humano camponês, chamado Ramuel Quo, no qual tiveram um filho mestiço. Deram a ele o nome de Iscalis Quo, herdando o sobrenome do pai, já que a mãe não possuía um. A intenção de Dërminna, já com mais de trezentos anos élficos, era somente dar continuidade ao plano de espionagem de Demetrius, gerando um filho. Como Ramuel era fiel seguidor teryonista, a elfa decidiu que teria de se livrar dele, mesmo que ele não fosse um denin nem tivesse nenhuma habilidade em especial que lhe produzisse alguma ameaça além da própria ideologia em si. Desta forma, esperou que Iscalis nascesse, e começou a atormentar os sonhos de Ramuel, além de provocar-lhes alucinações bizarras durante todos os dias. Como trabalhava na lavoura, chegou um dia em que Ramuel fora iludido pela nítida visão de um monstro de mais de três metros de altura. Pegando uma pá, tentou atacá-lo, mas na verdade eram seus companheiros de trabalho que recebiam ofensivas. Com isso, acabaram por matá-lo para se defender. Uma morte em que jamais desconfiariam da ligação de Dërminna. Mesmo com avançada idade, os elfos da noite não possuíam a imortalidade, mas eram féteis até seus últimos dias de vida. Dërminna conseguiu criar Iscalis contando a ele diretamente os planos de Demetrius e principalmente sobre a ideologia clifista, dando a ele a missão de perpetuar com aquele plano, mas de forma diferente. Estando Aliank regida por uma lei de inquisição, Iscalis deveria se aproximar do rei e tornar-se um inquisidor. Sua tarefa com isto seria torturar e matar todos aqueles que demonstrassem, curiosamente, os melhores traços do teryonismo, com a alegação de que na verdade tratavam-se de rebeldes perante as verdadeiras causas do reino. Com isso, sem baixas de seus homens, o reino clifista de Rudon obteria vantagem, até que com o passar dos anos, com o total caos do reino de Berong, atacariam. Mesmo jamais tendo visto Demetrius, Iscalis aprenderia com sua mãe a comunicar-se mentalmente com ele durante períodos noturnos. Isso era possível pois ele havia herdado o poder seikan de Dërminna, possibilitando que a comunicação existente entre ela e o rei clifista continuasse. Para convencer Berong de que seu filho deveria e seria seu melhor inquisidor, Dërminna não teve problemas. Continuou a manipular seus sonhos e ditou uma profecia, onde um mestiço de elfo e humano chegaria ao completar sues vinte e cinco anos ao castelo, e se tornaria seu mais confiável inquisidor. A encenação foi feita por Iscalis e o rei imediatamente o nomeou como o inquisidor principal de Aliank. Até completar seus vinte e cinco anos, Iscalis permaneceu em Aliank numa vida comum, sem chamar atenção. Só conquistou fama depois de ser nomeado como inquisidor, exatamente como planejado por Dërminna. O CRUEL INQUISIDOR E sucedeu que, desde que Iscalis fora nomeado como inquisidor, a lei tornou-se ainda mais radical em Aliank. Todos aqueles que por ventura pregassem o teryonismo sem o consentimento das diretrizes do rei seriam considerados subversivos e sujeitos ao interrogatório real, colocando a tortura como a principal forma de adquirir informações. Além disso, Iscalis mantinha outros métodos além das imposições físicas. Conseguia criar ilusões e sensações terríveis usando seu poder seikan e, aliado ao seu conhecimento secundário tenkan, provocava ilusões, despertava-lhes ilusões diretas em suas fobias com cenários claramente reais, mas que na verdade travam-se apenas de projeções, frutos de seu enorme poder. Os rebeldes de Aliank por muitas vezes espalharam lendas de que Iscalis era na verdade um bartalun, devido aos relatos dos poucos sobreviventes. Quem era descoberto também era levado para uma Câmara de Tortura existente no Castelo de Aliank, onde o meio-elfo provocava pessoalmente as torturas, com alguns auxiliares quando achava necessário. Entre as vítimas de Iscalis, as principais são Finlia Donnovan e Allysia Donnovan, uma das esposas e filha de Berong, respectivamente. Ambas caíram em um plano arquitetado por Argriel, outra das esposas do rei. A mãe desafiou a desafiou, e também ao seu marido, sendo imediatamente levada para a Câmara de Tortura, onde Iscalis brincou por horas com ilusões cruéis. Ainda assim, Finlia se manteve fiel até sua energia acabar e desfalecer. Em seguida, foi a filha, Allysia Donnovan, que como a mãe, também foi fiel aos preceitos teryonistas verdadeiros até o fim. Mas ela também não resistiria a tortura do clifista, e acabou morta. Mesmo tendo perdido uma esposa e uma filha, a confiança de Berong é tão grande em Iscalis que foi incapaz de sentir remorso pela morte das duas. Até hoje, o rei não comenta muito sobre o assunto, por apenas considerá-las como a maior vergonha que já passou por seu reino. A MISSÃO FINAL: REI ISCALIS E REI DEMETRIUS A notícia de que a inquisição se alastrou por Aliank agradou Demetrius. Através de técncias de denins de Rudon, o rei humano continua vivo e lúcido, apesar de possuir mais de duzentos anos. Isto principalmente ao motivo do temor dos clifistas de que, uma vez que morram, seus espíritos estarão a mercê de Materyon e Marilis, sendo esta uma derrota definitiva. Por isso os seguidores desta ideologia procuram se preservar ao máximo, além daqueles que veem como possibilidade de se tornarem fiéis aos ideais de destruição dos dois deuses. Mesmo mantendo-se vivo e bem, Demetrius já não se considera apto a controlar o que seria sua ideia de um verdadeiro império. Para isso, planeja junto a Iscalis fazer com que sua influência em Aliank se torne ainda maior. Com o passar do tempo, a tropas de Rudon poderão arquitetar um severo ataque, aproveitando-se de todas as fraquezas dos teryonistas para eliminá-los de vez e tomar seu reino. Sendo assim, o regente seria o próprio Iscalis, como prometido por Demetrius. Iscalis tem hoje cento e vinte e cinco anos, mas mantém-se como uma aparência de trinta. Naturalmente, é extremamente temido pelo povo aliankino, que nem imagina que sua missão pode ser ainda mais terrível do que as torturas que vem fazendo. APÊNDICES 1 - Dërminna permanece em Aliank, porém sua idade avançada a cansou. Serve como conselheira para Iscalis quando este necessita; 2 - A personalidade de Iscalis é sádica, especialmente ao torturar teryonistas. Se mantém, porém, muito fiel aos princípios clifistas; 3 - Mantém afinidade com o general grakan Sarlack, do Campo de Treinamento Grakan de Aliank, que por várias ocasiões já entregou subversivos em suas mãos. Não gosta porém de Liliel e Halt Halwkeye, que nada fizeram no sentido de "garantir-lhe diversão".

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