Ficha do Personagem do Hirlun Imlach

Emylista

Veja uma ficha de personagem Hirlui11

Ficha do Jogador :: Jorge Augusto

Nome do Personagem :: Hirlun Imlach

Ideologia :: Emylista

Raça :: Elfo das Nuvens

Nível :: 1

Pontos de Vida :: (10/75)

Pontos de Dens :: (0/70)

Den Primário :: Elorkan

Den Secundário :: Seikan

Iniciativa :: 5

Experiência :: Primeira Temporada

Ataque Comum :: 5

Ataque Metonyano :: 0

Ataque Kalaidrino :: 9

Ataque Cynblarkino :: 6

Defesa Comum :: 5

Defesa Metonyana :: 2

Defesa Kalaidrina :: 9

Defesa Cynblarkina :: 4

Equipamentos :: -

Técnicas Denins :: Falcão de Fogo: Hirlun cria, a partir de seu conhecimento elorkan, uma ave semelhante a um falcão, feita totalmente em chamas. Aprimorado com o poder seikan, é dada inteligência a ave de fogo, que age independentemente com ataques contra o adversário. -> Sistema: O jogador rola 2d20. O resultado determina a quantidade de Pontos de Vida e Pontos de Dens do Falcão de Fogo. A ave só pode ser atingida por dano kalaidrino. Caso leve algum ataque baseado no elemento água, receberá o dobro do dano do ataque kalaidrino. A duração da existência da ave é de quatro turnos. -> Ficha do Falcão de Fogo: Pontos de Vida Iniciais = 40 / Pontos de Dens iniciais = 40 / Ataque Kalaidrino = 10 / Defesa Kalaidrina = 10 ->Custo: 40 pontos de dens por técnica.

Perícias :: Conhecimento (Kalaidrino)

Inventário :: Luvas de Fogo: Um par de luvas vermelhas dotadas de poder kalaidrino. Adiciona 1d10 em técnicas ou ataques baseados no fogo. Túnica de Fogo: Uma túnica vermelha coberta de poder kalaidrino. Reduz dano por fogo em 50%. Asas de Falcão: Um pequeno adorno usado nas pontas das asas de George, que lhe concede maior velocidade. Garante a possibilidade de mais 1d10 em investidas de ataque ou defesa comum caso George esteja alçando voo.

Próximo Nível :: Segunda Temporada

Peças de Ouro :: 100 PO

Descrição Física :: Meio-elfo, meio-dragão. Ser de cabelos prateados compridos, olhos dourados. Cerca de 1,70 de altura, físico razoavelmente forte e ombros largos, destoando dos elfos, que normalmente têm constituição delicada, isso é herança de seu lado dracônico. As asas saem das omoplatas, são coriáceas (ao contrário das asas dos Artanins, que são emplumadas) e acompanham a cor de sua pele, que é muito parecida com a cor da pele humana, porém levemente tocada por um branco-nuvem. É um pouco frio, não age geralmente por impulso, quase totalmente ligado ao Emylismo - que também tem um pouco disso, mas não é totalmente. Dificilmente faz amigos, sendo um pouco introspectivo, mas quando faz, faz de tudo pelo amigo.

História :: O SANGUE MALDITO Antes da dominação de Berong e a construção do reino de Aliank, Garlak dominava completamente as Cordilheiras de Majara, fazendo do vulcão majarin seu símbolo de poder e morada. Não era segredo para ninguém que o dragão havia adotado o marilismo como sua causa ideológica a centenas de anos e, com isso, o terror propagado pela poderosa criatura era intenso. Terras vizinhas, assim como todos os povos que viviam naquela região, viviam constantemente amedrontados com o verdadeiro reino de horror imposto por ele. Em dias de fúria, conta-se que elfos, homens e ursídeos eram convocados a subirem a montanha vulcânica para dar ofertas ao dragão. Muitas ursídeas, elfas e mulheres foram entregues em sacrifício para Garlak, o que resultou numa verdadeira linhagem maldita. Era fato que Garlak queria deixar descendentes de seu sangue, mas não tinha notícia de outros dragões no qual pudesse procriar. Sendo assim, as vítimas seriam as fêmeas dadas em ofertas, no qual, por uma ferida aberta em seus ventres, o sangue de Garlak adentrava, iniciando um curioso processo de gestação, feita pela energia metonyana lançada pela unha da criatura. Não se sabe ao certo quantas grávidas deram origem a outros seres, mas as que sobreviveram criaram seus filhos, até que Berong e seus aliados conseguiram enfeitiçar Garlak e colocá-lo em sono profundo. O PACTO DAS CRIANÇAS RENEGADAS Com Garlak derrotado, as gestantes que sobreviveram ao ritual do dragão foram acolhidas pelo futuro povo aliankino nas terras onde a cidade sede foi contruída. Lá, disseram como haviam engravidado, devido a energia provida pela criatura marilista. Os teryonistas, por pensarem que o sangue de Garlak naqueles descendentes traria malefícios para a sociedade que se formaria no futuro, decidiram não tirar-lhes a vida, mas entraram em comum acordo com as mães para que os bebês fossem abandonados a própria sorte na Cordilheira de Majara, onde não teriam condições de sobreviver, de uma foirma ou de outra. Naquela época, ainda não havia a imposição da inquisição, e a maioria aceitou devido a todo o mal que o marilismo havia provocado durante anos naquelas terras. Entretanto, existiram aquelas que fugiram, saindo das terras de Majara e Aliank ou se escondendo na região, criando seus filhos secretamente. Mas passados cinquenta anos, quando Berong instituiu a inquisição, ordenou que os descendentes de Garlak fossem caçados e mortos, valendo tanto para as mães que se recusaram a sacrificar seus filhos como os próprios que decidissem reagir. Alguns deles foram torturados na Câmara de Tortura de Iscalis Quo, enquanto outros acabaram morrendo em combate. Mas a linhagem dracônica jamais teria um fim, e mesmo na surdina, alguns continuaram entre os povos de Aliank e regiões próximas, muitas vezes sem a desconfiança do rei. A FAMÍLIA FIREFALCON A exemplo dos que não seguiram as regras de Berong desde a época da criação de Aliank, estava a família humana dos Firefalcon, que não concordavam com o abandono dos bebês pelas mães. Famosos por poderes elorkans e conhecidos pelo povo aliankino como "Falcões de Fogo", aqueles homens decidiram que resgatariam o máximo possível crianças deixadas na Cordilheira de Majara, dedicando-se grandemente neste fim. Foi então que Robert Firefalcon e Lisa Firefalcon, um jovem casal elorkan, decidiu viver nas montanhas caso encontrasse algum bebê abandonado, chamando menos atenção do que se estivessem na futura cidade de Aliank. Peregrinaram por alguns dias nas proximidades do então extinto vulcão, e encontraram uma criança élfica embrulhada em um saco de pano. Já a beira da morte pelo frio das montanhas, o casal teve muito trabalho para mantê-lo vivo, mas felizmente conseguiram. Um detalhes interessante era que aquele pequeno elfo possuía asas, que se desenvolveriam com o tempo, sendo próprios da linhagem dos elfos das nuvens, raça pouco frequente entre o povo aliankino. Em paralelo, a ironia do destino trouxe também a vontade daqueles dois de dar ao elfo seu sobrenome humano, além de um nome tipicamente originário da raça humanóide. Assim, ele se chamaria George Firefalcon, formalmente o filho de dois bondosos humanos. O sobrenome, que já era conhecido devido as habilidades elorkans da criação dos chamados "Falcões de Fogo" caíram como uma luva ao elfo das nuvens, cujas asas seriam apelidadas de "asas do falcão de fogo". George cresceu aprendendo com os pais as habilidades elorkans na manipulação das chamas através de seu pai, e o controle da inteligência mental de criaturas kalaidrinas que criava com a mãe. Foi ele também capaz de gerar a técnica "Falcão de Fogo", cuja criatura tratava-se de um falcão formado pelo poder do fogo e com inteligência para identificar e respeitar seu criador, além de atacar aqueles que fossem ordenados. Até então, esta técnica precisava ser feita em conjunto por Robert e Lisa, mas foi melhor desenvolvida por George, que mostrou-se um talentoso denin. Durante cinquenta anos, George permaneceu aos cuidados dos pais, e apesar de viver isolado nas montanhas, teve contato com alguns outros membros da família Firefalcon com o passar do tempo, e obteve uma vida feliz. Inicialmente, fora ensinado nos conceitos da ideologia teryonista, até que as coisas começariam a mudar diante da notícia de que Berong havia outorgado a inquisição em seu reino. A CAÇADA AOS "MALDITOS" Com a lei de inquisição, a caçada aos possíveis sobreviventes do trato de abandono dos descendentes de Garlak se intensificaram. Soldados pertencentes ao reino de Aliank foram ordenados pelo rei para caçarem os filhos de Garlak, além de levar presos os pais ou qualquer ser que os abrigasse. Numa destas emboscadas, finalmente Aliank conseguia chegar na família Firefalcon, os encontrando nas montanhas. Uma caçada feroz se colocou no lugar. George e seus pais tentaram reagir, mas não conseguiram fazer frente ao poder dos inúmeros soldados. Lethony e Annka morrem na tentativa de fuga, e George acaba derrotado após conseguir vencer vários soldados. O fim anunciava-se próximo, mas o elfo das nuvens é salvo por Omaru, até então um misterioso ursídeo que vivia em Majara. Ganhando forma ursídea, Omaru consegue vencer os soldados restantes e leva George para ter seus ferimentos tratados. O elfo entra em grande angústia pela morte dos pais, e Omaru consegue, felizmente, dar a eles um enterro digno nas próprias montanhas. Construiu sepulturas de pedra nas proximidades do Vulcão de Majara, onde sempre que tinha oportunidade, George visitava. Com o passar do tempo, Omaru seria seu instrutor. A CONVERSÃO AO EMYLISMO Após a morte dos pais, a reflexão ideológica dominou a mente de George. Omaru aos poucos cuidaria de mostrar a contradição da ideologia teryonista, especialmente pela intolerância aos descendentes de Garlak e pela imposição de um processo de inquisição no reino. Além disso, o ursídeo fez com que o elfo conhecesse a história de Emylia, a artanin que fora expulsa do Etrenon por recusar-se a aceitar que Materyon era a benevolência completa, algo que em sua visão jamais poderia ser alcançada por qualquer ser. O equilíbrio das ideias era a forma como os seguidores de Emylia deveria ser a maneira como viveriam, aceitando que o bem e o mal residem lado a lado na mente de cada, mas que devem ser controlados. George também passou a frequentar as reuniões secretas com emylistas, denins ou não, que eram feitas por Omaru, com grupos consideráveis de seres, misturados entre elfos, humanos e ursídeos. Com isso, não demorou muito a pertencer a sociedade secreta emylista, aceitando a ideia de que Aliank deveria ser uma sociedade do equilíbrio com o passar dos anos. GEORGE É INFILTRADO NA SOCIEDADE ALIANKINA Como costume dos emylistas liderados por Omaru, cada um dos membros da irmandade receberia uma missão para que, quando o momento certo chegasse, conseguissem conquistar o poder em Aliank. Desta forma, George passou a viver na cidade como filho de um casal élfico, da mesma linhagem dos elfos das nuvens e pertencentes a ideologia emylista. São eles Renjus e Alsha, que se passam por pai e mãe de George respectivamente. Aos curiosos, o casal costuma dizer que George esteve distante de Aliank nos últimos duzentos anos, por ser um "morador das nuvens", ato tipicamente comum de elfos deste tipo quando não misturados as sociedades, o que passa como algo convincente a todos. Como os dois elfos não possuem sobrenomes, George também não se coloca como um Firefalcon, já que seria imediatamente associado a família humana que o criou e que foi considerada como traidora pelo reino. Em público, George se declara como um elorkan, mas mostra pouco suas habilidades devido ao temor de Omaru e de si mesmo em ser reconhecido como um Firefalcon. Ele passa a frequentar a Escola de Denins Elorkans, ministrada pelo Alto-elfo Altarond, e tem como companheiros o teryonista Morhariel e também Ulther Luccarian, outro elfo das nuvens que participa das reuniões de Omaru e é emylista. Além disso, Ulther é tido como seu "irmão", sendo sua presença justificada com o mesmo motivo de si mesmo, como filho de Renjus e Alsha. Assim sendo, ele aguarda as oportunidades dentro de Aliank para que seu líder defina o momento de se declararem como seguidores de Emylia e transformarem aquela sociedade corrompida. APÊNDICES 1 - Apesar da idade avançada, tendo exatamente duzentos anos, a aparência de George é de apenas 30 anos. A vida dos elfos das nuvens é relativamente longa, chegando a cerca de quinhentos anos; 2 - George vive com Renjus e Alsha em uma casa élfica, e também vai as reuniões emylistas feitas por Omaru, tendo maior relação com quatro membros: Os grakans Halt e Liliel, o elorkan Ulther e a ursídea guardiã de Majara, Dotter. Especialmente com Ulther, que se passa por seu irmão, também "filho de Renjus e Alsha"; 3 - George procura nunca exibir o Falcão de Fogo perto dos cidadãos de Aliank, promovendo a habilidade geralmente quando está sozinho. Dos três outros membros da Escola de Denins Elorkans, somente Ulther já contemplou sua habilidade. Ele se passa apenas como um manipulador do fogo.

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