Ficha do Personagem do Nathan

Marilista

Ficha do Jogador :: Raphael Figueiredo

Nome do Personagem :: Nathan

Ideologia :: Marilista

Raça :: Artaninfolo

Nível :: 1

Pontos de Vida :: (72/72)

Pontos de Dens :: (79/79)

Den Primário :: Tenkan

Den Secundário :: Fikan

Iniciativa :: 10

Experiência :: Primeira temporada

Ataque Comum :: 8

Ataque Metonyano :: 0

Ataque Kalaidrino :: 12

Ataque Cynblarkino :: 0

Defesa Comum :: 6

Defesa Metonyana :: 5

Defesa Kalaidrina :: 7

Defesa Cynblarkina :: 2

Equipamentos :: Olho da Morte, Foice do Ceifador, Escudo Kalaidrino, Concha dos Mortos

Técnicas Denins :: Zona da Morte: Utilizando o poder tenkan, Nathan é capaz de abrir um tipo de portal específico, para uma área dimensional neutra (ou seja, fica entre os planos físicos e espirituais) chamada "Zona da Morte", onde não é possível qualquer ser, seja ele carnal ou espiritual, sobreviver devido a grande carga de energia kalaidrina (isso para o caso de ser arrastado até lá, algo não comum já que o portal se abre no céu. Das vezes que conseguiu levar seres, Nathan usou suas asas). Esta zona libera grande quantidade de energia kalaidrina em raios que, quando em contato com o tipo de kalaidrin de uma determinada região, aliado a um ritual fikan realizado por Nathan, libera um feitiço de acordo com a tendência local. A exemplo desta variação dos feitiços por região, o ritual fikan feito por Nathan, quando abriu o portal na área de Liza, fez com que os habitantes fossem transformados em mortos-vivos (zumbis). Entretanto, esse efeito poderia mudar se o portal fosse aberto em uma região florestal, por exemplo. O foco da técnica é sempre causar algum tipo de maldição usando a energia da Zona da Morte. Visualmente, raios púrpuras serão lançados contra um local como uma chuva de energia. -> Sistema: Primeiramente, o jogador rola 1d10, somado ao seu nível, para determinar quantos turnos o portal da Zona da Morte ficará aberto. Rolará também 1d20 e soma ao seu ataque kalaidrino. Caso tire 1, Nathan não conseguirá abrir o portal, mas gasta os pontos de dens correspondentes ao uso da técnica. Caso tire de 2 a 5, o efeito do feitiço durará dois turnos turnos. De 6 a 10, quatro turnos. De 11 a 15, seis turnos. De 16 a 19, oito turnos. Caso tire 20, o feitiço será permanente (considera-se este resultado ao ataque provocado em Liza), podendo ser curado apenas com fatores determinados no cenário de aventura (poções, curandeiros etc.). Entretanto, caso Nathan queira atingir um inimigo específico, além das rolagens acima mencionadas, rolará também 1d20 e soma ao ataque kalaidrino confrontando a defesa kalaidrina do alvo. O resultado não traz dano aos pontos de vida do atingido, apenas determina, caso os números de somatório sejam maiores aos da defesa, se Nathan conseguirá atingi-lo com o tipo de feitiço regional. ->Custo: 40 pontos de dens por técnica.

Perícias :: Rastrear, Ouvir, Intimidar, Sentir Motivação e Sobrevivência

Inventário :: Olho da Morte: Uma espécie de símbolo em circunferência, feito a partir de um ritual, na testa de Nathan. Entretanto, este desenho é transparente, e aparece apenas quando Nathan o invoca brilhando em vermelho (quando era um artanin, o brilho era azul). Permite que Nathan veja que tipo de energia é abundante na região, de forma a saber exatamente qual tipo de feitiço poderá provocar caso abra o portal da Zona da Morte. Ao invocar este rito, Nathan perde a quantidade de pontos de dens igual ao seu ataque kalaidrino. Foice do Ceifador: Permite que Nathan, ao ter contato visual com uma criatura, decore o tipo de kalaidrin que está em seu corpo. Desta forma, pode persegui-lo mesmo a distância, sendo o caso, abrindo o portal da Zona da Morte sem estar próximo. A desvantagem disto é que Nathan precisa fazer um ritual de invocação e precisa manter contato visual com o alvo até terminar (duração de quatro turnos), gastando a quantidade de pontos de dens igual ao seu ataque kalaidrino. Um raio kalaidrino, ou a própria foice, deve também atingir o adversário para concretizá-lo. Para ataques normais, a foice acrecenta + 5 em ataque comum e +5 em ataque kalaidrino. Escudo Kalaidrino: Através da própria energia kalaidrina dos portais, Nathan consegue fazer um ritual que protege seu corpo de ser pulverizado caso entre em contato com alguma área de energia excessiva ao atravessar portais. O jogador joga 1d10 e soma ao seu nível, determinando por quantos turnos poderá sobreviver em uma área que não seja de um plano carnal. Visualmente, uma aura vermelha tomará conta de seu corpo através de palavras de invocação ritualística, deixando-o protegido. Nathan gastará a quantidade de pontos de dens equivalentes ao seu ataque kalaidrino. Concha dos Mortos - Uma concha dada por Wagsa para dominar os mortos-vivos de Liza. Para usar, o jogador descontará a quantidade de pontos de dens igual ao seu ataque kalaidrino inicial (no caso, 12).

Próximo Nível :: Segunda temporada

Peças de Ouro :: 100 PO

Descrição Física :: Em sua forma real, Nathan é um artaninfolo de estatura acima da média humana, com ombros largos e pele cinzenta coberta por runas tribais negras. Costuma usar poucas roupas e equipamentos de proteção, mas geralmente é visto com uma ombreira coberta de espinhos e bracelete no braço esquerdo, ao passo que na mão direita utiliza apenas uma manopla para o manejo da enorme foice de combate que repousa sobre a ombreira quando o marilista está de pé. Seu dorso costuma permanecer nu, deixando a mostra o corpo musculoso onde as runas tribais mesclam-se às cicatrizes de uma vida de batalhas. Seus olhos são totalmente negros, com as pupilas da cor de sangue. Trás a cabeça quase totalmente raspada e também coberta de runas tribais, com apenas um enorme rabo de cavalo rubro saindo da nuca e caindo às costas por cima dos pares de asas negras, símbolo de sua decadência. Quando assume uma forma humana, Nathan tem o mesmo porte físico avantajado de um guerreiro, porém apresenta os mesmos aspectos do corpo apodrecido dos amaldiçoados de Liza. Usa um manto jogado sobre os ombros, com um véu fino por cima da cabeça, o manto é bem aberto ao peito, revelando parte das runas que trás gravadas em sua pele pútrida, repleta de cicatrizes. O manto é amarrado à cintura por uma corda simples, e nos pés usa sandálias simples de couro. Sua cabeça trás o que resta de cabelos oleosos e escassos e seus olhos mantém um certo tom sinistro vermelho escuro. Quase como parte do seu corpo, trás sempre repousada ao ombro a enorme foice que lhe rendeu a alcunha de Ceifador. Uma criatura de poucas palavras, geralmente com um olhar perturbador, com certo ar de superioridade. Seu olhar não esconde o desprezo pelas raças que considera inferiores.

História :: O NASCIMENTO DO ARTANIN CEIFADOR Como grande parte dos artanins, a origem de Nathanael foi comum. Através de um ritual feito no Etrenon, Brumel, um dos mais altos entre as criaturas sagradas, o trouxe a vida. Os seres sagrados creem que, quando algum artanin nasce como um denin, é dotado de um propósito maior de acordo com a vontade de Materyon. E, logo ao despertar daquele novo ser, foi detectado que sua energia kalaidrina sobressaía-se, de tal forma que ele certamente tinha um dom a desenvolver. Nathanel foi levado por Brumel até o Lago do Etrenon, cujas águas mostram as tendências do destino de cada um. Ali, viu-se carregando uma foice, onde julgaria os bartaluns no mundo espiritual, e alguns anos em seguida receberia uma missão para estar entre os povos do mundo carnal (metonyano), exercendo sobre eles forte influência para protegê-los dos seres malignos. Além destes fatos, Nathan também vislumbrava seu dom de abertura de portais, transitando rapidamente de uma área a outra em diferentes planos, e alguns tipo de rituais que invocava, onde causava danos muitas vezes permanentes através de maldições. No Etrenon, contudo, os métodos fikans não eram assim considerados, mas vistos como uma energia voltada a justiça pelo qual os malignos deveriam passar. Alertando a Brumel sobre suas visões, o artanin decidiu guiá-lo, vendo que através de sua foice, teria uma imagem mortal e simbólica para as criaturas de Marilis, um ceifador, além de ser um inato tenkan-fikan. Iniciaria um longo treinamento por cerca de cinquenta anos, onde ensinaria todos os fundamentos entre os mundos e os tipos de rituais permitidos e proibidos a ele, para que assim não se desviasse dos caminhos de Materyon e continuasse a agir da maneira como o deus benévolo desejava. O DURO TREINAMENTO Por ser um denin, o treinamento de Nathan consistia em viajar a planos espirituais menores, como Makisis, onde as almas dos seres do mundo carnal caem quando suas vidas no plano metonyano terminam. É certo que, em um mundo como este, bartaluns tentam influenciar as almas recém-chegadas para que abracem a causa marilista e caiam no Inferlis, onde muitos deles vendem suas almas para se tornarem essencialmente malignos. Nathanael combatia-os muitas vezes em ataques surpresa, aparecendo nos locais exatos onde os seres de Marilis tentavam persuadir os recém-desencarnados. A fama de ceifador espalhou-se pelo Inferlis. Wagsa, um dos grandes lords bartalúnicos, enfureceu-se com a influência de Nathanael, sem conseguir qualquer êxito para que seus asseclas o vencessem. A clara vantagem dos ataques usando passagens temporais fazia com que ele fosse considerado praticamente invencível, especialmente por ter um guia no Etrenon como Brumel. Por sua vez, este também vigiava cada passo do artanin tenkan, para caso fosse emboscado, tivesse imediato reforço de outros irmãos sagrados. Durante cerca de cinquenta anos, o crescimento da população bartalúnica ou de meros novos marilistas no mundo espiritual diminuiu vertiginosamente, fazendo com o que Etrenon se alegrasse de seus feitos. Sendo assim, uma verdadeira fortaleza espiritual foi criada, onde Nathanael criava portais sólidos para que outros artanins também o ajudassem na caça aos bartaluns, em missões que visavam um forte esquema de inteligência para emboscar os malignos em áreas de Makisis onde as criaturas tendenciavam a atacar. O Inferlis estava perdendo a batalha sem que uma nova era da materja (guerra ideológica) recomeçasse. O PLANO DE WAGSA Com a enorme dificuldade encontrada pelos bartaluns em vencer os artanins com Nathanel envolvido em seus planos, só restava a Wagsa agir de outra forma. Vendo que havia grande desvantagem em suas tropas inférlicas, o bartalun decidiu recuar, de forma que por tempos, não se viam bartaluns influenciando almas em Makisis. A tática agora mudaria: Os bartaluns se infiltrariam no mundo carnal de maneira massiva, e procurariam exercer suas palavras enganosas entre os seres vivos em lugares variados, de forma que assim os conquistasse antes mesmo de morrerem. Percebendo a retirada dos bartaluns, Brumel via que, no mundo carnal de Hedoron, um reino teryonista em especial estava se corrompendo velozmente. Aliank, fundado pelo Alto Elfo Berong, instituía uma pesada lei de inquisição, onde todos aqueles discordassem da verdade teryonista deveriam ser punidos ou mortos. Segundo a teoria, apenas a morte seria capaz de fazer com que as almas tivessem contato com a compreensão do perdão, de forma que Materyon poderia compadecer-se ou não deles e então acolhê-los no Etrenon. Brumel ordenou então que a visão do Lago do Etrenon a Nathanael fosse cumprida. Ele desceria até o mundo carnal, viveria disfarçado entre os homens, e buscaria pistas sobre os atos bartalúnicos em Aliank. Era tudo que Wagsa desejava, uma vez que, se o ceifador estivesse em contato com os seres vivos, facilmente corrompidos, também poderia enxergar a malevolência dos teryonistas e assim se desviar dos caminhos de Materyon, algo que equilibraria e muito o conflito nas sombras espirituais. A QUEDA DE NATHANAEL E Nathanael ganhou um corpo humano, e foi levado a Hedoron para viver entre eles. Teve uma vida comum, encarnando em um bebê de um casal humano, onde fora criado nos princípios teryonistas. Seus pais, Amuel e Terra, o ensinaram sobre o verdadeiro teryonismo que não era pregado em Aliank, e como o reino havia se transformado em um marilismo disfarçado com as leis da inquisição. Deram a ele, influenciados pelo poder de Brumel, o nome de Nathan, que viveu sua vida até seus vinte e cinco anos sem ver a crueldade da inquisição em si, uma vez que as torturas aconteciam geralmente na Câmara de Tortura. Mas teve experiências de guardas prendendo cidadãos suspeitos de afronta a ordem aliankina, vendo que deveria trabalhar nisto. Mas, diferentemente, de seus atos como artanin, Nathanael não tinha a mesma liberdade combativa, nem usava seus poderes denins deliberadamente. Isto porque os artanins, assim como os bartaluns, não revelam suas identidades no mundo carnal. Vivem disfarçados para que possam exercer maior influência sobre os seres, tendo a fé nos deuses e até em si mesmos como a base para os verdadeiros seguidores. No caso dos marilistas, a maior razão do disfarce era não chamar a atenção dos artanins e assim exercer maior controle sobre os povos, conquistando mais seguidores agindo na surdina. Estes resultados sempre foram mais expressivos, e por tal razão Wagsa decidiu mudar seu foco. Aliank se corrompia cada vez mais, e Nathanael pouco podia fazer. A angústia começou a tomar conta de si, e o contato com as tendências malignas dos seres vivos também o influenciava negativamente. Mas o estopim foi quando presenciou, em uma casa próxima a morada de seus pais em uma noite, guardas aliankinos usando requintes de extrema crueldade contra alguns cidadãos considerados "rebeldes", devido a contestarem a política de Berong. Atraído pelos gritos das vítimas, o artanin disfarçado decidiu adentrar o lugar, onde chocou-se ao ver as coisas brutais que estavam sendo praticadas ali. Em um ato desesperado, Nathan, que curiosamente encontrara uma foice entre os soldados aliankinos, a pegou, e acabou com a vida de todos os torturadores. Naquela altura, os vitimados do local também acabaram morrendo em decorrência das torturas, e a partir dali, Nathanael jamais seria o mesmo. O ato era considerado repulsivo pelo Etrenon, e a partir de então, o ceifador perderia sua graça entre os seres sagrados. Sentia que agora estava distante das terras de Materyon e que seu corpo era agora puramente físico. Não se importou com isto, perdendo seu conceito justiceiro, saindo daquela casa e vagando para fora de Aliank. O ACORDO COM WAGSA Após aquela noite, Nathanael não viu mais seus pais. Isolou-se na Floresta de Majara, tentando encontrar respostas. Tentou ali transformar-se, para indagar a Brumel o que havia ocorrido. Mas suas asas haviam se tornado negras e seu corpo havia deixado a essência espiritual. Agora tinha que guiar sua vida numa nova direção, e foi aí que Wagsa apareceu. Nathanael já havia sentido sua presença antes, num dos ataques massivos dos artanins contra os bartaluns em Makisis. O negociador do Inferlis mostrou a ele a corrupção dos seres carnais, a pura essência maligna que existia dentro de cada um, e assim convenceu-lhe das ideias de Marilis. Porém, Nathan não deixaria de viver como um artaninfolo, não entregando sua essência dúbia a Marilis por completo, abdicando da oferta de tornar-se um bartalun. Mas decidiu juntar-se a Wagsa para estender os domínios marilistas em Hedoron e, posteriormente, acabar com a proteção de Brumel em Makisis. O bartalun negociador conseguia o que mais desejava. Com Aliank já tomada pela corrupção, deixaria outros tomando conta daquele lugar. Queria que outros servos marilistas fizessem suas vezes em outras regiões de Hedoron, e por isso, negociou com Nathanael que ele iria ajudar na dominação da região norte de Aliank, além do Vulcão Majara, no reino de Bilim, formado pelos incrédulos monbranistas. Continuar a usar seu nome de humano, Nathan, como um dos servos marilistas. O acordo seria fechado se Wagsa aceitasse uma condição: Que o artaninfolo pudesse mostrar a Brumel que não mais pertencia a sua ordem. O negociador imediatamente aceitou. O ATAQUE DE NATHAN AOS ARTANINS Como não era mais um ser espiritual, Nathan não poderia mais combater livremente em Makisis, ou mesmo passar pelo Etrenon, por ter perdido sua graça como artanin. Mas, conhecedor do den tenkan, poderia estabelecer-se pelo menos por algum tempo no plano cynblarkino, e decidiu mostrar a Brumel que ainda era capaz de penetrar as defesas teryonistas e acabar com seus antigos aliados. Os bartaluns voltaram a atacar, mas desta vez, Nathan deu a Wagsa as principais indicações das áreas táticas onde os artanins protegiam. O resultado foi um verdadeiro massacre dos seres de Materyon em Makisis, sob o olhar de um espantado Brumel. Nathan abriu um portal naquele mundo, protegendo seu corpo com energia kalaidrina, onde permaneceu por algum tempo. Usou sua foice para derrotar alguns daqueles que eram seus antigos irmãos, usando sua principal habilidade, o portal da Zona da Morte, para arrastá-los para usar a energia kalaidrina no ambiente para amaldiçoá-los. Com a ajuda de alguns outros bartaluns, conseguiu levar alguns para dentro da dimensão mortal, onde eles seriam obliterados. Antes de partir, Nathan encontrou Brumel naquele campo de batalha, quando os resultados já haviam sido evidentes na vitória marilista. Foi a última vez que se viram, onde o mentor do Etrenon agora via que tinha um poderoso inimigo contra si. Com isto, o artaninfolo conseguia concretizar seu desejo de punir o Etrenon por sua queda, e mostrar que mesmo sem a proteção deles, ainda poderia trazer muitos problemas aos teryonistas. O CEIFADOR DE HEDORON De volta ao mundo físico, restava a Nathan dar continuidade ao acordo com Wagsa. O bartalun negociador ordenava que ele agora vivesse secretamente, para não chamar a atenção de Brumel e outros artanins. O melhor local para o refúgio dele seria a localidade denominada pelos monbranistas como "Região Disforme", morada dos elfos das trevas que também estavam sobre a regência de Wagsa, através do contato com a então rainha Randel. Wagsa determinou que Nathan vivesse no local sem a interferência dos elfos, e de fato, o artaninfolo procurava ter pouco contato com eles. Por todo um século, procurou entender a região pertencente ao reino de Bilim, estudando sobre os efeitos caso abrisse o portal da Zona da Morte em diferentes regiões, e também como poderia ao longo do tempo ajudar os marilistas a prolongar domínios. Durante este tempo, Nathan também aperfeiçoou suas habilidades fikans, desenvolvendo alguns rituais que aumentariam sua eficiência como denin. A região que mais se mostrou promissora foi as terras de Liza, uma cidade que abrigava homens, goblins, capris e poucos elfos. Durante um século, as missões de Nathan restringiram-se a evolução de sua técnica e também a condução de algumas almas para Makisis, onde dava vantagens aos bartaluns para influenciá-los a ideologia marilista. Contudo, sua missão mais notável ocorreria quando, ao descobrir que o portal da Zona da Morte teria através de seus rituais fikans a possibilidade de transformar seres em mortos-vivos, e assim atacou Liza, principalmente para atender a uma urgência de Wagsa, que pretendia parar um elfo das trevas que continha o segredo da Região Disforme e que havia fugido com seus dois filhos, uma delas Laelin Maraenaha, que se revelaria importante pouco depois como uma invocadora inconsciente. Nathan abriu pela primeira vez um portal da Zona da Morte no plano físico, e graças ao seu poder, Liza foi totalmente devastada. Os "sobreviventes" transformaram-se em uma legião de mortos-vivos, no qual os próprios monbranistas procuram evitar. Dez anos após o ataque, o artaninfolo continua vivendo na Região Disforme, agora liderada pela jovem rainha elfa das trevas, Lalein Maraneaha, esperando novas ordens de Wagsa para a dominação marilista que começará em Bilim. APÊNDICES 1 - Em sua vida como artanin, na época da caça aos bartaluns, Nathan conheceu dois denins no Etrenon que também combatiam como denins grakans. Eram eles Yordel e Kalliel, no qual este último veio a se tornar um bartalun por um acordo feito com Wagsa. Chama-se Sarlack Darkenyns, que possui uma missão no reino teryonista do sul, Aliank, sendo um dos generais do rei Berong; 2 - Desde a chegada de Laelin, a rainha das trevas é a fonte de contato entre Wagsa e Nathan hoje. O bartalun prefere usar menos sua presença e energia nos planos físicos, diminuindo assim o contato com o artaninfolo; 3 - Nathan também tem conhecimento que em Aliank há um segundo bartalun: O incubi Norox, disfarçado como um humano. Apesar disso, o foco do artaninfolo está nos planos de dominação ao reino de Bilim.

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