Ficha do Personagem do Sarlakros Darkenyns

Marilista

Veja uma ficha de personagem Sarlac11

Ficha do Jogador :: Bruno Gomes

Nome do Personagem :: Sarlack Darkenyns

Ideologia :: Marilista

Raça :: Bartalun Guerreiro

Nível :: 1

Pontos de Vida :: (93/93)

Pontos de Dens :: (49/49)

Den Primário :: Grakan

Den Secundário :: Elorkan

Iniciativa :: 4

Experiência :: Primeira Temporada

Ataque Comum :: 8

Ataque Metonyano :: 7

Ataque Kalaidrino :: 5

Ataque Cynblarkino :: 0

Defesa Comum :: 6

Defesa Metonyana :: 6

Defesa Kalaidrina :: 5

Defesa Cynblarkina :: 3

Equipamentos :: -

Técnicas Denins :: Arma de Fogo: Sarlack coloca seu conhecimento secundário elorkan imbuído em objetos que use como arma. Assim sendo, a lâmina de uma espada, por exemplo, transforma-se em uma espada de chamas, sem que o poder do fogo consuma o material. -> Sistema: O jogador rola 1d20 a mais em seus bônus de ataque. Entretanto, o primeiro d20 bônus é somado ao ataque metonyano, enquanto o segundo é somado ao ataque kalaidrino, sendo ambas somadas para dano no mesmo ataque. O confronto de defesas num turno deve ser feito separadamente. ->Custo: 40 pontos de dens por técnica.

Perícias :: Força: Intimidar; Destreza: Furtividade; Inteligência: Obter Informações; Sabedoria: Sentir Motivações; Carisma: Blefar.

Inventário :: Espada de Wagsa: Uma espada presenteada pelo bartalun Wagsa, polida em belo material metálico, com o cabo feito em bronze. Acrecenta +5 em rolagens de ataque comum e +10 em rolagens de ataque metonyano. Armadura de Aliank: Uma armadura completa feita com metal encontrado somente em Aliank. Dá +5 em bônus de defesa comum e +10 em bônus de defesa metonyana. Potencializador de Chamas: Um anel usando no dedo indicador direito de Sarlack. Potencializa ataques kalaidrinos feitos pelo fogo em +5.

Próximo Nível :: Segunda Temporada

Peças de Ouro :: 100 PO

Descrição Física :: Humano: Um homem medindo 180cm de altura. Sua face é séria e bela, com traços fortes e bem delineados. Seus olhos são acinzentados, parecendo não haver pupila em ambos. Seu olhar é gélido e maligno, dando desconforto a muitos que fixam o olhar em Sarlack. Seus cabelos são longos e lisos, chegando quase em sua cintura, na cor branca albina. Certamente, o jovem era lindo, uma beleza sobrenatural. Sua capa de seda negra arrasta no solo e possui o interior na cor roxa escura, é presa por suas imponentes ombreiras nas laterais de seu corpo, as mesmas com longos cravos pontiagudos para o alto. Usa uma armadura completa, com diversos cravos e detalhes dourados por toda ela, dando uma aparência bastante robusta ao combatente. Carrega consigo uma arma muito peculiar e exótica, uma espada longa muito bem trabalhada e cuidada, com seu cabo feito de bronze embainhada e bem presa a cintura por um cinturão de couro. Nenhuma parte de seu corpo fica a mostra, exceto seu rosto bem delineado e forte e seus olhos acinzentados. Em suas mãos, manoplas pesadas e luvas de aço cobrindo seus dedos. Na esquerda, segura firmemente um elmo pesado na mesma cor da armadura, com um formato de "Y", para seus olhos e nariz apenas, com o símbolo do estandarte de Aliank estampado de sua testa até quase sua nuca.. Seu olhar é gélido e maligno, mantendo sempre que possível suas sobrancelhas cerradas causando desconforto a muitos e mantendo mais seriedade em seu belo rosto. Disfarça seu olhar maligno e sua seriedade por diversas vezes para não se criar suspeitas diante do povo de Aliank, porém mantém uma postura severa dando a aquele olhar desprovido de sentimentos bondosos como um olhar de reprendimento a mando de Materyon em seus soldados e civis rebeldes, disfarçando-o muito bem. Bartalun Guerreiro: Um ser com seus 2,50 cm de altura e com muitos anos de idade. Seus olhos são flamejantes na cor vermelha/amarelo e percebe-se uma fumaça saindo dos mesmos e subindo por sua testa até se dissipar completamente no ar. Certamente, ficar mais de dois segundos olhando-o olho-a-olho é praticamente impossível, têm um olhar maligno e gélido, dando desconforto em todos que ousam cruzar o olhar com o bartalun. Sua pele é vermelha escura e rígida e em sua testa, percebe-se um par e chifres grossos e pontiagudos, com cerca de 40cm. Em sua boca, dezenas de dentes afiados. Sua face maligna é forte e bem delineada, com os traços parecidos da forma alternativa. Não possui roupas completas, o que deixa a mostra os músculos muito bem trabalhados. Usa apenas uma pequena tanga tapando suas partes íntimas e a mesma chega apenas na metade de sua coxa, e um cinturão aonde prende sua espada. Algumas palavras escritas no idioma bartalunico são escritas em seus braços, como símbolos, que lidos corretamente significariam "Caçador de Artanins". Em sua mão, garras afiadíssimas saem de suas unhas, as mesmas na cor vermelho escarlate com cerca de 4cm de garra controláveis, e em seu ante-braço percebe-se uma lâmina feita de seu próprio osso saindo para trás, com 30cm de lâmina para fora de seu ante-braço e bastante afiado e cortante. A lâmina sai de seu punho e acaba um pouco atras do cotovelo. Tem uma cauda longa e vermelha escura, na cor de sua pele, com um bracelete vermelho na ponta da mesma e presa por alguns cravos que compõe o final de sua cauda. Ele segura firmemente sua espada longa, como um algoz, encarando fixamente qualquer criatura a sua frente. Olhando bem, percebe-se anéis fixados em seus dedos. No centro de suas costas, possui pinturas de um círculo branco com um bartalun abraçando uma Cruz Branca. A tatuagem é feita entre suas asas negras e compridas, semelhantes com as asas dos morcegos, com cerca de 1,30 cada uma(aberta). Porém, não parece lhe dar sustentação o suficiente para voar mas certamente poderia lhe dar um impulso considerável. A mesma com lâminas feita de seu próprio osso nas pontas. A respiração deste ser é forte, e solta fumaça pela boca enquanto respira ou fala. Seu interior parece flamejante, assim como sua pele, e leves grunhidos roucos e grossos podem ser ouvidos, baixo, em sua volta e ecoam pelo o local como lamúrias das almas inferlicas. A criatura permanece imóvel, respirando, deixando suas asas encolhidas quase abraçando seu corpo. Sua presença maligna estremeceria até mesmo uma rocha.

História :: O CAÇADOR DE BARTALUNS É certo que o Etrenon tem como sua maior prioridade a propagação da paz, seja nos mundos espirituais ou nos mundos carnais. Entretanto, sabe-se que desde que Marilis começou a existir, criou seres que são comprovadamente incuráveis, pois suas essências foram colocadas com pura maldade. Estas criaturas, conhecidas como bartaluns, disfarçam-se entre os seres vivos para corrompê-los e escravizar suas almas, quando desencarnadas, no Inferlis, o lugar de eterno sofrimento habitado pelo deus maligno. A estes, não resta outro caminho senão a destruição. Para manter suas aparências, estes seres se mantém ocultos em corpos de seres vivos comuns, levando-os a discórdia de diferentes maneiras. Mas no mundo espiritual, os bartaluns se mostram de maneira livre, e com isso, podem ser mais facilmente combatidos pelos artanins. Entre os vivos, preferem manter-se discretos para assim alcançar mais seres, e assim não serem interrompidos pelos seres iluminados de Materyon. Tendo em vista que a guerra neste sentido é irremediável, Materyon cria artanins dotados especialmente com o poder de aniquilar estas criaturas. São treinados especialmente na arte da caça aos bartaluns, geralmente centrados nas artes de combate direto, como os dens grakan, ou guerreiros, ou markan, os monges, artistas marciais. É raro a história mostrar a corrupção de alguns artanins, que se viram atraídos pelo poder maligno, mesmo entre os caçadores. entretanto, esta hjistória é possível e geralmente acontece pelo menos duas vezes em cada era da guerra ideológica, que hoje, enocntra-se em sua quarta geração. Nas três anteriores, pelo menos dois artanins caçadores caíram nas mãos de Marilis, e se converteram a seus servos. Nos dias atuais, este fato não seria diferente. Das águas calmas e sagradas do Lago do Etrenon, uma espada bela e dotada de poderes incríveis era criada. Ao seu lado, um outro artanin, belo e impiedoso contra os bartaluns, também nasceria. Seu nome é Kalliel, o filho da lâmina sagrada, que seria treinado e desenvolvido para aniquilar qualquer criatura maligna que resolvesse ameaçar o mundo espiritual. Quando estivesse pronto, ele não só caçaria no mundo dos mortos, mas também entre os vivos. Aquela era a obra prima de Yordel, um artanin grakn cujas preces foram ouvidas por Materyon, e naquele lugar foi concebida a vida para aquele novo ser. ele o treinaria dia e noite para que se tornasse um perigo e mortal servo guerreiro do pai benévolo, e assim causar medo e espanto em todos aqueles que haviam abraçado o mal como causa. A ALMA ASSASSINA Yordel não mediu esforços para ensinar Kalliel. Desprendia um tempo imensurável para ensinar tudo aquilo que podia com a arte da espada, mas também com o conhecimento de tornar qualquer objeto uma arma potencial e mortal. Ao mesmo tempo, aquele artanin realmente parecia ter nascido para isso. Sentia prazer em aprender, combater e aniquilar aqueles que o desafiassem. Até então, ele seria instigado a apenas destruir bartaluns em nome de Materyon, e assim o faria sem hesitar. Em sua primeira missão, Yordel levou Kalliel até Makisis, conhecido por muitos como o purgatório, sendo este o primeiro lugar onde cada alma desencarnada de Hedoron chega após sua morte carnal. Não é raro ver bartaluns aqui fazendo falsas promessas a estas almas, oferecendo alegrias infindas no Interlis quando na verdade desejam apenas levá-los ao mais profundo abismo. Mestre e pupilo, sozinhos, descem até aquele lugar e encontram inúmeros seres malignos. E ali começaria uma matança no qual pouco havia se noticiado, especialmente feita por dois artanins apenas. Yordel e Kalliel venciam os bartaluns com facilidade. O mestre não deixava de pronunciar o nome de seu genitor, Materyon, ams Kalliel parecia um ser hipnotizado pelo prazer de destruir. Cada bartalun que caía era visto com frieza, e não com piedade, como costumavam se comportar outros artanins, mesmo sabendo que aqueles sera jamais alcançariam a cura. Ele era diferente, e não parecia guiado pelo pai benévolo, mas sim, pelo seu próprio instinto de caçar aquelas criaturas. Por diversas vezes, Yordel repreendia Kalliel para que usasse forçadamente o nome de Materyon em suas vitórias. Em algumas vezes, isto de fato foi feito, mas a verdade era que aquele artanin jamais teve prazer em falar o nome de seu deus, por mais que aquilo parecesse estranho vindo de um ser que deveria ser completamente sagrado. E várias foram as missões no mundo espiritual no qual Kalliel fora submetido. Não haiam dúvidas de suas habilidades e de seu poder. Yordel estava satisfeito, mas não enxergava que a sede de matança poderia levar seu pupilo a um caminho totalmente errado aos preceitos de Materyon. Acabou, também, cometendo seu maior erro, ao pensar que havia chegado a hora de ir ao local onde seres facilmente corrompidos habitavam: O mundo carnal. A MISSÃO DE KALLIEL EM ALIANK Foi então que Yordel decidiu dar a Kalliel um corpo carnal, levando-o a Hedoron. Lá, ele teria o mesmo nome de sua origem artanin, já que ninguém o conhecia como tal em uma vida anterior. Nasceria de uma família de guerreiros que serviam a inquisição do rei Berong, e tinha a missão de lutar quando solicitado pelos teryonistas, mas também de tentar convencer, de alguma forma, o erro do regime do poderoso elfo. Assim, ganhou um corpo e foi levado para aquela nação, que há muito já sofria com sua própria corrupção teryonista. Kalliel era filho da família Midon, com o pai Caspher, um denin grakan e elorkan, e Anca, que havia morrido no parto. Seu nome foi inspirado nos sonhos do casal, no qual o pai deu continuidade. Caspher tinha um grande desejo: Fazer com que Kalliel se tornasse um grande guerreiro. Mas nem precisou de muito esforço apra isso. Ainda pequeno, o garoto mostrava habilidades realmente impressionantes como um denin grakan. Mais ainda, seu pai conseguiu descobrir que, assim como ele, o filho podia manipular o fogo em suas armas, conhecimento que não lhe foi atribuído no Etrenon. Assim, quando completou dezoito anos, não demorou a ser chamado para a tropa guerreira de Aliank. Seu pai, um então general, decidiu treiná-lo ainda mais intensamente, e ali, ensinou a ele como liderar exércitos e usar a força em nome do deus Materyon. Surpreendentemente, Kalliel tornou-se em apenas cinco anos um dos generais de Berong, quando geralmente mesmo denins levam cerca de quinze anos. Ao completar vinte e três anos, Kalliel estava ao lado de dois generais aliankinos como grakan: Ele próprio, seu pai Caspher e Kevan Hawkeye, um especialista grakan arqueiro, e também manipulador de certos fetiços. Tinha a mais alta confiança do rei Berong e estava pronto para combater por Materyon. Apesar disso, não chegou a participar efetivamente de uma guerra com nações vizinhas, embora tenha tido papel importantíssimo na prisão de rebeldes, que eram levados as câmaras de tortura, controladas pelo meio-elfo Iscalis Quo. A MANIFESTAÇÃO DO MAL Sucedeu que, cinco anos depois, um grupo de rebeldes havia fugido e se refugiado na Cordilheira de Majara, onde planejavam abrir uma verdadeira guerra contra Aliank para destronar Berong. Kalliel, Caspher e Kevan foram recrutados para liderar um exército de três mil homens, contra um número equiparável de soldados rebeldes, que por sinal haviam sido treinados na tropa guerreira de Berong. Partindo para as montanhas, uma batalha sangrenta iniciou. Os rebeldes, porém, não mostravam traços de que lutavam por Materyon. Pelo contrário, apreciam possuídos, e atacavam impiedosamente. Muitas vidas foram tiradas naquele dia, mas a tropa alankina saiu-se vitoriosa. Desconfiados da motivação no qual os rebeldes haviam se colcoado para lutar, Caspher e Kevan decidem seguir até o cume de Majara, onde antes da construção de Aliank, havia um vulcão onde o dragão Garlak estava adormecido. Kalliel decidiu segui-los, diante da mesma curiosidade. Entretanto, seus pensamentos eram outros: Materyon não havia protegido seus homens, muito menos feito algo para que aqueles rebeldes tivessem a conversão. Além disso, antes de partir para as montanhas, ele mesmo havia sido o responsável por levar alguns homens e elfos para Iscalis torturar. De certa forma, mesmo sabendo que estava disfarçado e que o Etrenon o observava, sentia prazer naquelas coisas, e aos poucos o desejo começava a se mostrar ainda mais intenso. Foi então que Kalliel chegava junto aos outros dois generais no cume da montanha. Sentia-se incomodado com uma estranha abstinência de matar, mas conseguia controlar-se, pelo menos,a té chegar ali. Ouvia constantemente seus pensamentos o incentivando a tirar as vidas de seus companheiros, e por mais que tentasse fugir daquela sensação, não conseguia. Sua vontade, a sós agora com Kevan e seu próprio pai, era de tirar-lhes a vida. E as tragédias provavelmente aliviariam um pouco aquela sede de sangue que possuía. Aos poucos, Kalliel era tomado pelo espírito maligno, e deixava aquilo tomar conta de si. Quando chegaram ao cume, seu pai resolveu entrar na área extinta do vulcão, por dizer sentir uma energia estranha e maligna. Mas acabou caindo num verdadeiro abismo formado por uma depressão congelada, e morreu ali. Kevan, inultilmente, tentava ajudá-lo, quando é surpreendido por um golpe feroz da espada de Kalliel em suas costas. Sem entender o que acontecia, Kevan olhou ainda para Kalliel, que apenas demonstrava prazer ao vê-lo sangrar. O guerreiro ergueu a espada e a fincou no peito do general, que morria de maneira estúpida e confusa. Mas no interior do artanin disfarçado, uma voz o parabenizava pelo feito. Kalliel caiu de joelhos, e sentiu seu corpo esmorecer. Sabia que sua graça como um artanin havia sido perdida. Não teve mais qualquer comunicação com Yordel, e perdeu sua capacidade de se transformar no belo ser alado de anos antes, já que havia sido expulso da verdade teryonista e do Etrenon. Desta forma, agora era apenas um homem comum, mas não estava sozinho. Saindo das profundezas do abismo, um ser com enormes pares de chifres, carregando um cajado, vinha ao seu encontro. Ali explicou que, desde o princípio, era ele a instigar seus verdadeiros instintos, e que Kalliel jamais poderia fugir deles. Fez assim uma proposta: Ele manteria sua força como um grakan-elorkan, mas serviria a apenas um deus: Marilis, o maldito, ganhando um novo corpo completamente convertido a aquilo que seria uma verdade inata segundo as palavras daquele ser. Ironicamente, Kalliel aceitava a oferta de uma criatura que antes caçava com vigor: Um bartalun. Além dele, Kevan e Caspher haviam perdido a vida por influencia daquele ser maligno, denominado Wagsa. Agora uma nova vida o esperava. A PERSONIFICAÇÃO DO MAL: SARLACK DARKENYNS Wagsa então leva Kalliel ao Inferlis, onde retira todas os seus sentimentos benevolentes. agora, aquele ser era um assassino completo, livre dos preceitos de Materyon. Deu a ele também um novo nome: Sarlack Darkenyns, no qual traduzia como "personificação do mal". A sede de sangue, matar e destruir seria seu principal foco daquele dia em diante. Sarlack voltava a Makisis, mas desta vez, com uma missão diferente. O caçador de bartaluns agora era um caçador de bartaluns, e a ironia estava lançada. Foram muitos os servos sagrados de Materyon que também caíram a fio de sua espada. E para aumentar ainda mais toda aquela situação tão contraditória, veria Yordel naquele lugar um dia. Fez questão de dizer quem foi no passado, e quem havia se tornado agora. Dali em diante, um desafio estava lançado entre ambos. Conforntaram-se, mas não houve vencedor. Ambos recuaram, na certeza de que um dia aquele conflito terminaria de uma vez. Mas caçar artanins também passou a ser um foco chato para Sarlack, que por sua ameaça, vislumbrava cada vez menos seres no mundo dos mortos tentando acabar com bartaluns. Era a hora de voltar a Hedoron, habitar em Aliank e então corrompder de vez os seus habitantes. SARLACK É ENVIADO A ALIANK A corrupção dos seres era primordial. Wagsa já tinha dois grande sbartaluns para causar o caos entre os teryonistas de Aliank,q ue já estava bem dominada com a inquisição. Norox, o bartalun incubi, e Sarlack Darkenyns, o bartalun guerreiro. Juntos, cada um com objetivos diferentes, seriam um grande problema para os teryonistas. O foco do guerreiro foi novamente se infiltrar na tropa aliankina. Renasceu como um bebê que, mais uma vez, fez sua mãe morrer no parto, a jovem Rolsara. Agora é filho de Heric, e não adotou sobrenome, pois Darkenyns entre os teryonistas pode levantar grandes suspeitas. Desta vez, porém, seu pai não é um general de Aliank, pois a política das mais altas patentes locais diz que qualquer general precisa ser denin. Mas novamente, completando agora seus dezoito anos, surpreende a todos com seus poderes grakan-elorkan, e sempre haverão aqueles que o comparação a Kalliel, sem imaginar que na verdade são a mesma pessoa, mas com essências diferentes. Mas novamente o destino mostra sua ironia. Sarlack é nomeado como um general de Aliank, ao de Halt Hawkeye, um jovem de também dezoito anos, e Liliel, uma elfa de passado obscuro. Halt, porém, não imagina que está diante do assassino de seu tataravô, e que se não tomar cuidado, a história pode se repetir. APÊNDICES 1 - Desde o nascimento de Kalliel até a vinda de Sarlack a Aliank, passaram-se oitenta e oito anos; 2 - As habilidades de Sarlack são constantemente comparadas as de Kalliel, que tornou-se uma lenda após sua morte na Cordilheira de Majara; 3 - Sarlack conhece a missão de Norox, o bartalun incubi, em Aliank, e por algumas ocasiões, o encontra. Ele também foi transformado em bartalun por Wagsa.

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